quarta-feira, 17 de junho de 2009

Prison Break: o fim!

Graças a um colega de trabalho da Claro, o Daniel Faustino, entrei nesse mundo viciante das séries americanas. Começou (e continua) com Lost e Heroes, mas foi em Prison Break que realmente me apaixonei por esse tipo de TV Show, como os americanos chamam.

Depois de 4 eletrizantes temporadas, chegou ao final nos EUA essa série.

Em Prison Break, Michael Scofield, um engenheiro excepcional (uma versão Macguyver para o século 21) comete um crime premeditado com a intenção de ser preso e poder resgatar seu irmão Lincoln Burrows, um encrenqueiro de primeira, mas que está prestes a ir pra cadeira elétrica de maneira injusta. Antes de tudo isso, Scofield planeja tudo de maneira meticulosa, inclusive tatuando em seu corpo todo o mapa do complexo prisional. É sem dúvida a melhor temporada da série. Entre inimigos, policiais e imprevistos, além do romance com a médica do presídio, Sarah, que tem papel fundamental na trama, a temporada termina com a fuga sendo bem sucedida, não só dos irmãos mas como de uma série de outros prisioneiros dos mais diversos perfis.


A segunda temporada mostra a perseguição aos prisioneiros, introduzindo na série o policial Mahone, um profissional de primeira mas que entre a dependência química e seu passado obscuro, faz um jogo de gato-e-rato com o genial Scofield. Depois de inúmeras perseguições, mortes e capturas, por conta da "Companhia", uma organização criminosa e sofisticada que estava por trás da prisão inicial de Burrows na primeira temporada, a temporada com Michael sendo preso, e indo parar em Sona, uma das prisões mais perigosas do mundo, no Panamá.

Na terceira temporada, todo mundo vai parar em SONA, e mais uma vez a missão de Scofield é escapar de lá pra salvar Sara, que está em poder da companhia (tiverem que inventar algo, pois a atriz Sarah Calles ficou grávida). Ao meu ver, foi a temporada mais fraca das três, mas isso não quer dizer que não foi boa, estou apenas comparando com as demais.

E na quarta temporada, confesso que também poderia ter sido melhor. Eles espremeram em 21 epísódios o que poderiam ter contado em mais 2 temporadas inteiras! Tudo por conta da pressão principalmente de Wentworth Miller, o Scofield, o qual alegava que estava cansado da série e que queria se dedicar a outros trabalhos.

Nessa última temporada, Michael, Burrows e Mahone fazem de tudo para destruir a companhia, com revelações de tudo (ou quase tudo) que tinha ficado no ar ao longo das 3 temporadas anteriores. Um temporada boa, mas repito, poderia ser melhor, e apesar de um final que eu jamais imaginaria, não gostei de como acabou.

Destaque para Mahone (Willian Fichtner) e T-Bag (Robert Knepper, que estará na 4a temporada de Heroes - YES!), disparados os melhores atores na séria na minha modesta opinião. O simpático Sucre (Amaury Nolasco) também foi um coadjuvante que chamou a atenção.

Mas com certeza jamais esquecerei dessa série, que literalmente é de arrepiar os cabelos (mesmo os meus, que a cada dia que passa, vão indo embora. Rs)

E você, já assistiu? Gostou? Comente!!!

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